“Deus é nosso refúgio e nossa força, sempre pronto a nos socorrer em tempos de aflição.” (Salmos 46:1)
A busca de emoções, em dose maior ou menor, atrai e fascina a pessoa. Muitos, buscam os esportes radicais, as mais fortes emoções, a procura de “pura adrenalina”.
Quando vamos à igreja, mas não sentimos a presença de Deus; nossas orações se tornam vazias, sem sentido e nos perguntamos: Por que não me emociono mais com as coisas de Deus?
Esse é um bom momento para fazermos uma distinção entre fé e emoção. Sentir a presença de Deus, alegrar-se, chorar durante o louvor, comover-se com a pregação, são emoções legítimas e saudáveis.
A fé, porém, é diferente. Fé é uma confiança fundamentada em Deus e cresce por meio de ouvir e meditar na Sua Palavra. Embora a fé não dependa nem se baseia nas emoções, ela produz o afeto e uma disposição interior, que busca a intimidade com Deus.
A emoção religiosa, na maioria das vezes, necessita de elementos como música, ambiente e calor humano. Já a fé é oriunda de conhecimento, de convicção interior, de plena certeza da verdade.
O profeta Elias enfrentou um vento fortíssimo, um terremoto e fogo mas em nenhum deles Deus estava. Numa suave brisa Deus estava presente e lhe falou. As emoções são respostas espontâneas aos mais diversas acontecimentos. Mas o afeto, a ternura e a intimidade com Deus só existirão se você, por meio da obediência e confiança, aprender a amar a Deus.
A emoção pode alegrar você, mas é a fé que o sustentará. O justo viverá pela fé.
“A fé mostra a realidade daquilo que esperamos; ela nos dá convicção de coisas que não vemos.” (Hebreus 11:1)
PENSE NISSO!