“Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho, seu único filho, pela seguinte razão: para que ninguém precise ser condenado; para que todos, crendo nele, possam ter vida plena e eterna” (João 3.16)
A Bíblia afirma que Deus é amor, por isso muitos acreditam e proclamam que Deus nunca condenaria ninguém. O Salmo 9 mostra Deus que poucos querem considerar: “O Senhor, porém, reina para sempre; de seu trono, executa o julgamento. Julgará o mundo com justiça e governará as nações com imparcialidade”
(Salmos 9:7-8).
Sim, Deus é amor, mas também é juiz e justiça, Seu amor se revela justamente no fato dele salvar toda pessoa arrependida.
O apóstolo João explica o amor de Deus: “Foi assim que Deus demonstrou seu amor por nós: Deus enviou seu único Filho ao mundo para que pudéssemos viver por meio dele. É desse amor que estamos falando. Não que tenhamos amado a Deus, mas que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício para purificar nossos pecados e consertar os danos que eles causaram em nosso relacionamento com Deus” (1 Jo 4.9-10).
O amor de Deus é Jesus Cristo, “Justiça de Deus” trabalhando a nosso favor. Por isso Jesus deu Sua vida por nós. Isto anula a teoria da permissividade amorosa de Deus.
Deus condenou Seu Filho por amor a você, portanto, sem Jesus, você está perdido. Contudo, quando você recebe Jesus, que é o amor de Deus, também é recebido por Ele e tem a vida eterna.
Quem rejeita a Jesus, rejeita o plano de Deus para a salvação.
PENSE NISSO!